O Papel do Carnaval na Liberação de Desejos e

Comportamentos Sociais

Aproveitando a oportunidade de estarmos no mês do Carnaval, trago aos queridos leitores questões a cerca dessa linda festa que muitas vezes libera em nós sentimentos de liberdade e sensações que durante o ano todo ficam reservados apenas ao nosso imaginário e por vezes escondidinho em nosso inconsciente. O Carnaval é uma festividade mundialmente reconhecida, caracterizada por seus rituais de celebração, dança, música e extravagância. Além de sua função cultural e de entretenimento, o Carnaval tem sido objeto de interesse científico devido ao seu potencial para influenciar os comportamentos e liberar desejos reprimidos. O Carnaval tem raízes antigas e sua origem é complexa, com influências de diferentes tradições culturais ao longo do tempo. Historicamente, suas origens remontam a celebrações pagãs realizadas em diversas culturas antigas, como os festivais de Saturnália na Roma Antiga e as festas em honra ao deus Dionísio na Grécia Antiga. No entanto, o Carnaval como o conhecemos hoje tem suas raízes principalmente na Europa Medieval. Durante a Idade Média, a Igreja Católica introduziu a Quaresma, um período de 40 dias de jejum e abstinência que antecedia a Páscoa. Antes do início da Quaresma, havia uma festa pagã conhecida como "Carnevale" na Itália, que significa "adeus à carne", uma referência ao período de jejum que se seguiria. Durante o Carnevale, as pessoas se entregavam a excessos alimentares, festas e outras formas de indulgência antes do período de privações da Quaresma. Com o passar do tempo, o Carnaval se espalhou por toda a Europa e ganhou características próprias em diferentes regiões. Em alguns lugares, como Veneza, na Itália, o Carnaval se tornou famoso por suas máscaras elaboradas e festas luxuosas. Na França, o Carnaval de Nice e o Carnaval de Paris se destacaram, cada um com suas próprias tradições e eventos específicos. Durante a colonização europeia das Américas, o Carnaval foi levado para o Novo Mundo e incorporou elementos das culturas locais, tornando-se uma celebração colorida e diversificada em países como Brasil, Colômbia e Trinidad e Tobago

Dentro da psicanálise, Freud postulou que a mente humana é composta de três partes: o id, o ego e o superego. O id é a parte inconsciente que contém impulsos e desejos primitivos e instintivos, o superego é a parte que internaliza as normas sociais e morais, enquanto o ego é responsável pela mediação entre essas forças. Ao longo do nosso desenvolvimento as regras morais, o que é certo, o que é errado, vai sendo introjetado em nós como uma poupança a longo prazo. Aprendemos que a nudez deve ser reservada, que existem roupas a serem usadas em determinadas ocasiões, ou que determinada roupa é inadequada para todos os lugares, e uma série de regras geradas para conter o desejo e os impulsos que fazem parte da natureza primitiva humana e assim de acordo com suas vivencias e percepções individuais, determinadas pessoas reprimem esses desejos. Por exemplo, o uso de fantasias permite que as pessoas experimentem identidades diferentes daquelas que mantêm no dia a dia. Isso pode incluir fantasias que representam papéis de gênero, fantasias eróticas ou fantasias de poder.

É comum observar, em época de Carnaval, comportamentos excessivos, como o consumo abusivo de álcool e drogas, a busca por prazeres imediatos e a adesão a comportamentos de risco. Psicologicamente, essas ações podem ser atribuídas a uma combinação de fatores, incluindo a sensação de anonimato proporcionada por fantasias, a pressão social para participar plenamente da festa e a busca por uma fuga temporária das preocupações do dia a dia. No contexto do carnaval, essa festividade pode ser vista como uma oportunidade para a expressão dos desejos reprimidos de uma forma socialmente aceitável. Durante o carnaval, muitas pessoas se sentem livres para se libertar das restrições sociais e morais que normalmente regem seu comportamento. As fantasias, máscaras e rituais do carnaval fornecem uma espécie de "licença" para as pessoas explorarem e expressarem aspectos de si mesmas que normalmente são reprimidos. O carnaval também pode servir como uma forma de sublimação, um mecanismo de defesa psicológica identificado por Freud, onde os desejos reprimidos são canalizados para atividades socialmente aceitáveis. Por exemplo, a energia sexual reprimida pode ser sublimada em dança e expressão artística. É natural e aceitável brincar o Carnaval de forma saudável, não comprometendo a sua vida e nem a dos outros com abusos. Mas fique atento, se bater aquela ressaca moral no dia seguinte, está na hora de entender os motivos que o levaram a certos comportamentos e trazer a consciência o que de fato anda escondendo atrás da sua máscara.


Preservativo da lenda a ignorância!

Quem poderia imaginar que um produto que hoje nos protege, um dia, em um ano qualquer já foi contrabandeado para que as pessoas pudessem fazer o seu uso e aproveitar dos prazeres sem correr risco de adquirir uma doença que os levaria em alguns casos a morte. Esse é o percurso do preservativo. Como ele foi criado? Desde que ano existe? Qual a sua trajetória e, porque nos últimos anos deixou de ser prioridade.

Os primeiros relatos envolvendo o sexo seguro está na Mitologia Grega. Repleta de histórias, deuses, lendas e batalhas, o mito nos revela muito do entendimento do mundo e da nossa mente analítica e está sempre presente desvendando comportamentos da mente humana de uma forma simbolizada.

Reza a lenda, que Minos, filho de Zeus (Deus dos Deuses) com a princesa fenícia Europa e guardião da ilha de Creta teve muitas aventuras amorosas.

Foi considerado o primeiro homem a praticar pederastia, sendo a relação homossexual com meninos mais jovens e que podemos

entender hoje como pedofilia. Por consequência, Minos foi castigado a ter seu semêm cheio de serpentes e escorpiões.

A prática sexual era fatal para as parceiras de Minos. Eis que entra em cena Procris, filha do rei Erechteusde Atenas, envolvida por Minose condicionada pelo desejo sexual, Procristem a ideia de envolver o órgão sexual de Minosem uma bexiga de cabra evitando assim que serpentes e escorpiões pudessem lhe dar um destino fatal e permitindo as próximas gerações o conhecimento do preservativo.

Voltemos ao ano de 1850 a.C., os egípcios utilizavam protetores para o pênis, confeccionados em inho ou a partir de intestinos de animais ensinados pelos Gregos.

Porém, a sua utilização não se tratava como um método contraceptivo ou de prevenção de doenças, sua função era proteger o pênis contra galhos e picadas de insetos durante as caçadas.

Já no século XVI, com as mudanças no comportamento sexual, início das expedições na América e Europa, e início das guerras e o aumento da população começaram a aparecer muitas doenças desconhecidas até então.

Em 1.509, o jovem soldado alemão Ulrich Von Hutten contraiu uma doença desconhecida quando estava na Itália sofrendo 10 anos com os sintomas.

Depois de muita observação e estudos chegou-se à conclusão que o seu contágio de dava através do ato sexual, e foi chamada de “doença venérea” em homenagem à deusa romana do amor, Vênus. Gabriele Falloppio, médico italiano, identificou a sífilis, primeira Doença Sexualmente Transmissível (DST) no ano de 1500 e para barrar a sua propagação que se deu de uma forma muito rápida desenvolveu o primeiro preservativo feito em linho e embebido em ervas com a finalidade de proteger das doenças. Já no século XVII, um médico Inglês chamado Doutor Condom, perplexo com a quantidade de filhos ilegítimos do Rei Inglês Carlos II criou um protetor feito com tripa de animais. E assim seguiu-se.

Em 1839 Charles Godyer, que deu nome aos pneus, descobriu o processo de vulcanização da borracha e assim em 1855 surgiu o primeiro preservativo em borracha.

Agora que a história realmente fica interessante. A comercialização do preservativo na América e alguns países da Europa foi proibida, uma lei para garantir a moral e os bons costumes foi instaurada. Era proibido a comercialização de qualquer produto para prevenir a concepção.

Por volta de 1882 o então alemão Júlio Schmid chegou aos Estados Unidos. Ele trabalhava em uma fábrica de salsichas e aprendeu a limpar intestinos dos animais para fazer tripas.

Ele decidiu empreender e transformar as tripas em preservativos. Júlio então começou a vender preservativos ilegalmente traficando-os igual drogas e virando um contrabandista de preservativos.

Com a Primeira Guerra Mundial surgiu novamente epidemias relacionadas a transmissão pela relação sexual e desta forma o comércio clandestino de Júlio passou a um lucrativo e legal investimento.


A Sexualidade Feminina 

Não seria possível para este mês das mulheres, não trazer um texto que refletisse a sexualidade feminina na visão Psicanalítica.

Freud desde sempre em suas percepções entendeu que a mulher, assim como o homem, ou mais, é dotada de excitações e sexualidade.

Já no século XIX iniciamos com uma virada de chave na sexualidade feminina, na sua emancipação e nas descobertas que anteriormente estavam reprimidas, e ele foi o primeiro a dar voz aos desejos que sempre habitaram as mentes femininas.

Foi inicialmente com o esclarecimento das pulsões que entendemos como os estímulos sexuais estão presentes na vida do indivíduo. As pulsões são instintos tanto físicos como psicológicos que nos leva a uma descarga de tensão.

Essa descarga é de ordem sexual e tem a finalidade de ligar a vitalidade a uma situação anterior.

A primeira descoberta do prazer é através da saciedade de sua fome, através do aleitamento materno nos primeiros meses de vida. 

A saciedade de sua necessidade apresenta à criança a primeira fonte de prazer e satisfação.

Podemos considerar que através da pessoa que assume a figura materna a menina possa ter a sua primeira experiência de amor, acalento e prazer.

Freud (1905), identificou nas crianças, organizada pela libido cinco fases de desenvolvimento, que são:

 Estágio Oral – interação com a saciedade das necessidades pela boca (0 a 1 ano de idade);

 Estágio Anal – satisfação no controle da bexiga e das evacuações (1a 3 anos de idade);

 Fase fálica – interação e descobrimento dos órgãos sexuais (3 a 6 anos de idade);

 Período de latência – grande predominância na interação com as pessoas (6 anos até a puberdade);

Estágio genital – Amadurecimento e interesse nas atividades sexuais (da puberdade até o fim da vida).

Para a menina, o rompimento com a figura materna na sua primeira fase da vida, que é a fase oral, é um momento de muita dor e angustia.

Processo de frustração

Assim, iniciamos nosso primeiro processo de frustação com a perda do objeto e determinamos no primeiro ano de vida nosso caminhar ao longo da vida.

Ao longo desse processo da amamentação a menina visualiza na figura materna o objeto de desejo e é suprida pela mesma, e nesse momento acontece a reação ativa de impulsos sexuais entre figura materna e filha. Quando se inicia o movimento de afastamento, a menina vira-se para a figura paterna e é aí que acontece a mudança pulsional, saindo de uma atividade ativa para passiva abrindo caminho para a feminilidade.

Para entendermos melhor, independente da configuração familiar, seja ela criada por casais homo afetivos ou por mãe ou pai solos, sempre haverá a figura materna ou paterna, ou desempenhada por um dos parceiros ou por avós, tios ou amigos próximos, sempre haverá uma pessoa dentro da configuração

familiar que assumirá esse papel afetivo. A menina entrega toda a sua forma de amar a figura paterna, com quem nesse momento está identificada. Freud, acredita que tanto nas meninas quanto nos meninos a identificação com a figura paterna faz com que os torne iguais, principalmente se essa figura é possuidor de um falo ou se melhor quiser “pênis”.

A criança percebe que a menina, quanto ao seu órgão sexual não se assemelha

ao homem, e sim a mulher. A mulher passa a ser vista como se tivesse algo que foi perdido, algo que lhe foi retirado, como se um castigo lhe fosse imposto, e ela se assemelhando a mulher também se identifica com a perda como forma de castigo, assim inicia-se o processo da castração.

O processo da castração, não é somente o processo ao qual a percepção dos órgãos sexuais mostra uma diferença entre os meninos e meninas, mas essa visão ditará todo o modo como a mulher é vista e tratada no mundo a partir deste momento. Para a menina, é entendido como a punição de todos os seus direitos, de seu prazer e da sua força, e para o menino, é instaurada a condição de que ele é mais forte, mais importante, e superior.

Ele enxerga na menina um pênis não desenvolvido, mas que um dia poderá ser igual ao seu. A menina por sua vez consegue passar por esse processo da “inveja do pênis”, quando a sua libido se volta para a figura paterna. Para Freud, a sexualidade feminina é tão mágica e enigmática que a menina consegue transitar entre o desejo da figura materna ao da figura paterna de forma tão natural e impossível ao homem. 

A mulher consegue se desvincular de certos processos e sozinha descobrir a forma como avançar.

Fase Fálica 

É nessa fase que a menina começa a descobrir que o que ela tinha que fora perdido, o pênis, foi substituído por algo menor, o clitóris. Nessa fase nicia as descobertas do prazer através dos órgãos sexuais. Freud esclarece e deixa muito claro a necessidade do descobrimento do clitóris. 

Durante a fase fálica é normal e essencial o toque tanto pelos meninos quanto pelas meninas

em seu próprio órgão. Os meninos são estimulados pela sociedade e pelos próprios pais a conhecerem seu corpo. A ereção do órgão sexual masculino não se enquadra em tabu para a sociedade, pois acredita-se ser involuntário e sinal de virilidade. Mas para a menina, qualquer movimento ao toque no clitóris a mesma sempre foi repreendida. Essa castração no autoconhecimento feminino gera no desenvolver de suas atividades sexuais diversos problemas e bloqueios que perduram durante a vida adulta, em seus relacionamentos e na forma de sever na vida.

O rompimento com a sexualidade infantil, a proibição da naturalidade sexual gera na mulher adulta o tabu em falar sobre sexo, para conhecer o seu corpo e desfrutar dos prazeres que ela mesma pode se conceber. 

A causapoderia ser o castigo pelo qual ela passa a sentir que tenha ao ser tirado o seu direito ao gozo pelo processo da castração? Pode ocorrer que pelo sentimento de estar diminuída pelo tamanho de seu órgão sexual, a levaria a um lugar de rebaixamento mediante o prazer do homem? Pelos medos colocados em sua cabeça desde a infância de que meninas não poderiam se portar daquela forma?

Que não poderiam se colocar como prioridade, pois a demanda da mulher era aprocriação e sua prioridade era o marido e os filhos?

Não podemos atribuir a uma causa específica, o que podemos alegar é que o trauma de uma situação, de uma fala, de um comportamento ocorrido na sua criação ou nas suas observações lá na infância pode recalcar a sua sexualidade.

O ser humano é dotado de sexualidade, é isso que une homens e mulheres a um mesmo interesse. Independente do gênero a qual você é exposto, sexo é a força vital em busca do prazer, seja esse prazer relacionado a se formar uma família, a ter filhos, a educar ou a se sentir bem e amado.

Quando interrompemos esse desejo de pulsão de vida, mesmo queinconscientemente, proibindo, julgado e castrando principalmente na mulher,podemos iniciar um processo enfermo psicológico e angustiante, muitas vezes rreversível sem ajuda psicoterapeuta.

A História da Sexualidade 

A sexualidade nos acompanha desde o momento em que somos gerados até a morte.

Na história antiga e segundo o livro mais lido no mundo, a Bíblia, trata o início dos tempos partindo da ideia de um homem e uma mulher nus em um paraíso, cheio de desejos e tentações.

Esse tema ainda para nós é tratado como enigmático e misterioso, o sexo está em nossos pensamentos como se fossem histórias proibidas e deliciosas. Os textos e as imagens na antiguidade eram cheios de magia e erotismo, o desejo e o prazer sempre andaram lado a lado com a história de nossa criação e nossa evolução. Se no início dos tempos tínhamos essa tal liberdade, aonde foi que a sujeição da mulher e a moral e os bons costumes vieram para podar a sexualidade no ser humano? Podemos culpar o cristianismo pela castração sexual desde o seu surgimento

Segundo alguns relatos, foi um homem chamado Agostinho de Hipona, teólogo a época do século 4, que depois seria conhecido como Santo Agostinho que iniciou um movimento de mudança na forma como o ato sexual seria visto pelo cristianismo. Para ele esse desejo sexual envolto na luxúria teria terminado com o paraíso na terra. Adão teria se rendido aos desejos da carne ao aceitar o fruto proibido. Esse seria o primeiro vinculo do ato sexual ao impuro, ao pecado e ao proibido. Em seguida, com a reforma protestante, Martinho Lutero glorificou o sexo como algo bom, porém somente mediante o casamento. Tudo o que se acreditava ser correto em termos sexuais nas sociedades gregas e romanas, o cristianismo julgava errado e impunha como um problema para a sociedade, desde o sexo somente pelo prazer, sem intenção de procriação até o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo

Por volta do século XVII e XVIII médicos e pedagogos alocaram na cabeça dos jovens que o sexo poderia levar a um desgaste físico pela perda do sémem. O médico grego Areteu intitulou como uma doença o que seria um

A Hora a da Sexualidade X

Liberação de tensão do próprio corpo, colocando medo na sociedade da época. E esse medo não foi introduzido apenas aos jovens rapazes, mas sim a toda uma sociedade. O papel do sexo passou de divertimento a procriação. Fazer sexo para as mulheres era vergonhoso e repugnante. Moral, passou a ser a palavra de ordem da época ditando o que era certo e o que era errado dentro dos valores da sociedade

A quem seria de direito ditar o moral e baseado em que condições se estabeleceria a forma como uma ou outra sociedade classifica os prazeres como estando dentro destas regras ou não. Se partirmos do princípio que os atos sexuais são necessidades básicas e naturais de qualquer pessoa, levando em consideração que essas necessidades surgem assim como se alimentar, seria natural que o ato fosse tratado como um processo corriqueiro, no sentido de alivio ou satisfação.

A sexualidade na antiguidade nem sempre foi tratada da forma mais corriqueira ou correta. Muitas questões estavam ligadas aos processos relacionados com o ato sexual, o surgimento do cristianismo, as regras e condutas impostas em um meio onde se tratava de forma diferente o sexo, enfim, questões culturais, religiosas e sociais ditavam o ritmo como o sexo aparecia em suas mais diversas sociedades.

O final do século XIX e início do século XX foi marcado por uma grande descoberta e o surgimento de um médico conhecido como o "Pai da Psicanálise". Sigmund Freud, veio não só para nos abrir o caminho da cura, mas também esclarecer como o sexo e o prazer sempre estiveram presentes em nossas vidas. Em resumo, Freud foi um médico neurologista que se destacou no estudo da mente humana. Em suas falas sempre colocou o sexo como um

processo natural presente na atividade corriqueira do ser humano.

Assim, iniciou-se uma nova era de descobrimentos e foi o primeiro passo para as descobertas da feminilidade e a liberdade sexual para as mulheres.

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